Iva acordou com o burburinho na rua e a ressaca bloqueou as lembranças da noite anterior. Não reconheceu a mesinha de cabeceira, o abajur, não sabe aonde está, nem como foi parar lá. O outro travesseiro estava amarrotado, mas não havia ninguém na cama. Sentou-se e viu uma minissaia pink e uma camiseta branca, ambas molhadas e penduradas no ventilador do teto. Iva estava nua! Levantou-se e afastou a cortina para conferir a origem do ruído. Pessoas observavam um corpo estendido no chão, de bruços, parcialmente coberto com num pano estampado. Tentou identificar a tatuagem na panturrilha, mas era noite e estava escuro.
Confusa, ouviu o som da descarga. Voltou para debaixo da coberta enquanto alguém saia do banheiro envolto em uma toalha de banho cujo tecido mais parecia lixa de madeira. Cabeça abaixada, segurava um cigarro torto na mão direita e com a esquerda coçava a região inferior central. Iva manteve a calma e a coisa falou:
- Que festa!
- Que festa!? – murmurou num misto de exclamação e interrogação.
- Você está melhor">
Olha que de início, com muita competência, você me enganou…
Parabéns, Laerte
Obrigado, Marcia. É a “marcada”que nos engana. KKK
Que viagem… hahaha
A “marvada” faz arte que você descreveu com sabedoria, parabéns!
Obrigado Pascoal. Nada como a experiência. KKK
Kkkk que ressaca Kkkkk
Sempre brilhante professor 👏🏾👏🏾👏🏾
Obrigado, Cacilda. Nisso somos experts. KKK
Muito bom…..isso é que é ressaca
Disso entendemos bem. KKK. Obrigado Raul.
Boa Laerte!
Conhecia suas muitas qualidades.
Esta, ainda não!
Parabéns!
Obrigado Sérgio. Publico neste jornal toda sexta-feira, após 10h. Já publiquei dois livros: Humor na quarentena e Todos a bordo, ambos no Kindle / Amazon. Obrigado pelo apoio. Forte abraço.