Louis é um cara complicado, principalmente na hora de se decidir. É inteligente, estudioso, camarada, na escola assinava a lista de presença para amigos, ava cola, fazia os trabalhos e colocava os nomes de quem pedisse. Se a prova era dissertativa, reclamava da pergunta vaga. Se era múltipla escolha, sua análise era demorada. Se era questão do tipo Verdadeiro ou Falso, afirmava que o enunciado era dúbio. Demorava-se a responder e ar a cola, deixando todos ansiosos. Muitos colegas devem a ele a aprovação. Eram amigos apenas por interesses, claro.
Pelos velhos tempos, os antigos colegas ainda o convidam para encontros no bar ou na pizzaria. Ele não mudou nada. Deixa todo o grupo louco ao decidir a marca da cerveja e levar 40 minutos analisando o cardápio. Consulta o garçom, o pizzaiolo e acaba pedindo meia quatro queijos, meia calabresa. Querem ver Louis bravo? Se o garçom pergunta seu nome, responde:
- Me chamo “Louis” (pronuncia “luí”).
- Luiz com “Z” ou com “S”">
Esta crônica me fez ficar pensando. Sair do lugar comum, abrir novas perspectivas é opção de poucos. Então por quê a crítica ao pobre Louis?
Pra variar, Deise, você tem razão. Vida que segue.
Temple ou Tempou?
Boa como sempre!!!!!kkk
Obrigado, amigo Osawa. Abraço.
Como diz um amigo meu: “vida que segue”.
Para esta máxima só existe mesmo uma alternativa. Ou será que existem outras?
Se tem outras opções, não me informaram. KKK. Obrigado, Ita.
Obrigado, Ita. Abraço.