A comunidade internacional continua a acompanhar pelo 2 ano consecutivo uma guerra desigual, entre palestinos e israelenses, objeto das destroçado isrealense contra a resistência Palestina, numa máquina suicidária e genocídios, praticados por um partido extremista israelense, em termos de crimes hediondos já mais visto pela comunidade internacional tanto na história moderna como contemporânea, coincidindo com o 77º ano da Nakba palestina, título do levantamento social e protesto do povo palestino, do povo árabe-muçulmano por um destino incerto num contexto de uma guerra sem saída, entre paz, independência, ocupação e colonização.
Esta guerra de dimensão internacional de um povo ameaçado ao genocídio na Faixa de Gaza, por resistir as armas, a fome, as doenças; as pressões, numas condições de uma nova Nakba dos territórios ocupados palestinos, submetido assim à destruição, à violência, à matança, à fome e ao deslocamento.
O grito alastra-se ao mundo independente em apoio à Palestina, com slogans do protesto, fim da agressão israelense e matança, face à resistência palestina e luta persistente contra agressor.
Fim da normalização das relações com o regime isralense por países árabes, devido aos atos terroristas criminosos, dos americanos e sionistas, praticdos face ao povo e território palestino, sem terra Palestina, retorno dos presos, dos deslocados refugiados ou expulsos.
Esta Nakba é um fato pelo qual as reivindicações dos direitos a liberdade dos refugiados e prisioneiros, dos deslocados palestino; do ato da limpeza étnica, da resistência armada; dos martires e sacrificados palestinos, da denúncia da normalização com a entidade sionista.
Nova catástrofe
O apoio à Palestina face à normalização das relações; pisoteando os direitos humanos, a terra e honra, após 77º anos da Nakba, apesar do sacrifício e solidariedade, dos agressores diante do pico milagroso de luta e firmeza e perseverança da resistência.
Tal firmeza contra a guerra na Faixa de Gaza revela a arroganca do inimigo sionista, do nivel da solidariedade para com o povo palestino e condenação da agressão bárbara e genocídio; motivo do vergunhoso atos sionistas perante um povo pacifico na Faixa de Gaza.
A comunidade internacional é chamada para colocar um fim a esta matança e guerra; longe de calculos politicos, dada normalização e acordos com a entidade sionista, sob condições do reconhecimento dos direitos palestinos; denúncia dos atos genocidos aos olhos das câmeras do mundo inteiro objeto dos assassinatos de jornalistas e cameralistas com sangue fria e arbitrárias bombas, artilharias e armas prohibidas internacionalmente.
Silêncio
A consciência internacional é chamada nesta altura para sensibilizar sobre os dramas e atos de 77º anos da Nakba, dos quais a entidade sionista foi interrogada e obrigada a cessar sua agressão e genocídio, ataques deliberadas sem medo, continuar intimidando a comunidade internacional face à desgraça e politica sionista racista e sucidiaria.
Tal silêncio dos países do mundo e países independentes, torna responsável, e aliado a esta entidade sionista, de matança, de ataques às crianças, mulheres e idosos, bombardeando e assassinando, pela fome sistemática e deslocamento arbitrário do povo sem descrição, atos denunciados e abaladores da filosofia e da essência dos direitos e consciência humana.
Tais direitos humanos, mecanismos do respeito da ONU foram denegados, aos olhos da comunidade internacional sem poder interromper as praticas da entidade sionista, ou suspender quaisquer ajudas ao regime do Netanyahu, primeiro-ministro de Israel objeto do arsenal militar
destrutor e denunciar o seu programa colonial.
Normalização
A Normalização de relacoes com o sionismo sem paz com povo palestino, só pode aumentar a injustiça internacional , ao invés de fortalecer a solidariedade com o povo palestino, face aos atos de violência e matança justificada num contexto manchado e coincidente com o 77º ano da Nakba, motivo da entidade sionista das agressões, ambições pela ocupação e colonização da terra da Palestina.
Tais ambições a contrariar numa posição firme e consolidada com a liga, conselho dos paises muculmanos e árabes, a titulo de compromosso abandonar a terra do povo palestino, colocando fim a estas circunstancias dramaticas e desumanas; da qual o mundo arabe travessa, provas face ao genocídio do povo palestino, e ao olho do mundo inteiro.
Finalmente esta questão de normalização com o sionismo depende da política de rejeição dos povos no mundo, da pressão, das agressões e matanças sistemáticas, das marchas, dos protestos e referendos populares, das ideologias racistas de normalização sionista; dos ditadores responsáveis anti-estabelcimento do estado palestino, bem como do legítimo e pacifico coexistência lado a lado com Israel, e reconhecimento internacional.
Autor:
Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário, Marrocos, pesquisador de assuntos do Mercosul e Brasil