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sábado, 24 de maio de 2025

Como ter uma cultura consciente nas organizações?

Empresas ainda têm desafios devido à complexidade dessa construção que deve envolver todo o time de colaboradores e uma profunda análise do futuro

São Paulo, outubro de 20222 – No mundo de hoje seria impossível falar de negócios sem falar de gente, o que é óbvio, porém está longe de ser fácil. Entender o quanto a cultura organizacional é complexa, profunda e essencialmente humana é uma tarefa que requer exercícios diários para a construção de objetivos – principalmente após dois anos intensos de pandemia, seguidos de uma Guerra na Ucrânia que trouxe impactos mundiais. Por isso que, seja do pequeno comércio de uma esquina até uma multinacional, cada colaborador importa e o mundo se volta às lideranças cada vez mais conscientes. Se manter alheio a tudo isso é,  na verdade, um tiro no pé.

“A cultura organizacional mostra como as coisas são feitas dentro de uma empresa e envolve elementos visíveis e invisíveis como os comportamentos observáveis, propósito, valores e mentalidade. E cada pessoa, seja liderança ou não, acaba atuando como uma representação simbólica do que a empresa é e quer ser”, afirma Stephanie Crispino, CEO da Tribo, consultoria com foco na humanização de culturas, desenvolvendo times e lideranças. É o tipo de conta “não palpável” que chega no final do mês, mostrando um cenário interno desfavorável, com equipes desmotivadas, e cobrando uma nova atitude em busca de um desenvolvimento mais econômico e sustentável.  

“É importante que as empresas pensem nas emoções, pois elas colocam a gente em movimento constante. Como você se conecta com o mundo? A cultura tem esse papel de criar pontes. Qual a história que queremos contar para o futuro? O que você quer fazer? Quando você quer começar">

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